Últimas noticias do Papo Terapêutico para Crianças

Olá amigos do Papo Terapêutico para crianças, informo que o livro esta no processo burocrático de isbn, ficha catalografica, revisão, diagramacao, etc... mas em breve divulgo quando tudo estiver ok para entregar aos apoiadores e lançamento.

Olha só o conteudo do Livro Papo Terapêutico para Crianças

Está curioso(a)?! Dá uma conferida no conteúdo:

Era uma vez
Asilos e seus moradores
O homem da lua
Preconceito e medo: Xô!
Paciência: Vamos praticar?
Diversas capacidades: Todos temos super poderes!
Lelé da cuca
Beleza que vem de dentro
Esperteza e burrice, isso existe?
Ih, o vovô está esquecido?
Meu colega danado
Quando a gente vira semente
A menina que pinta quadros
Família em casa e na rua
Deus, Aláh, Buda, Jeová
Minha tristeza alegria
Bullying
Papai pra cá, mamãe pra lá
João ou Maria?
Um estranho, cuidado!
O pequeno guerreiro
Tecnologia: ajuda ou atrapalha?
Meu corpo é sagrado
Um conto de coragem
A fábula do voo dos pássaros
Trabalho não é coisa de criança
Motivação: Escola e vida no sertão
Jogo Fuga do Perigo

Jogo da Memória Emoções

Papo Terapêutico para Crianças disponível para financiamento coletivo

É chegado o momento nesta nossa trajetória desde 2011,  de ser produzido material para as crianças. O livro Papo Terapêutico para crianças trata de diversas temáticas do cotidiano que geralmente não são conversadas com crianças e jovens por serem consideradas "tabus", como envelhecimento, morte, "loucura", adoção, união homoafetiva, tecnologia nas relações, violências, entre outros. O diferencial desta obra é que possui escrita em diversas formas literárias como crônicas, fábulas, contos e poesias, a fim de facilitar a utilização e compreensão por pessoas de todas as idades e gostos. Ao final, a obra conta com 2 jogos psicoeducaticos infantis, além de ilustrações e muito amor.

A quem se destina o Papo Terapêutico para crianças?
Pais,avós, tios, educadores, terapeutas e demais interessados nas temáticas

Financiamento coletivo:

A obra sera custeada pelo método financiamento coletivo,  no qual os interessados em colaborar podem acessar o link www.catarse.me/pt/papoterapeuticoparacriancas e escolher o valor que desejam investir. Todo investidor ganhará uma recompensa, todas as recompensas envolvem o livro. No total é preciso de R$ 2.000 para uma tiragem de 1.000 cópias.  Caso não consiga obter o valor almejado,  ao fim da campanha todos recebem seu dinheiro de volta.

Colaborações e contrapartidas:

R$15,00 recebem em contrapartida 1 copia autografada da obra

R$ 25,00 recebem em contrapartida 1 copia autografada da obra e o nome nos agradecimentos

R$ 100,00 ou mais, recebem em contrapartida 1 cópia autografada da obra, nome nos agradecimentos e sua logomarca como apoiadora.

taispsic@gmail.com  
www.papoterapeutico.blogspot.com 
facebook.com/papoterapeutico
086 9981-5903    

Quando crianças ficam adultas antes do tempo

Faz de conta, correr, pular, esconde-esconde, amarelinha, ciranda cirandinha e tantas coisas estão difíceis de se ver no cotidiano das crianças, que têm a agenda cada vez mais lotada de compromissos, aulas, atividades em geral e são expostas à tentação de consumo promovida pela mídia e em especial através de músicas cheias de erotização e duplos sentidos.

Geralmente, achamos tão engraçado nossos “mini adultos” e estamos pondo em risco a inocência e a pureza infantil. Sim, é drástico. A mídia está faturando alto em cima das crianças porque nós, os adultos, possuímos o poder de compra e estamos permitindo que isso aconteça.

Uma possível explicação seria que alguns de nós acha, erroneamente, que as crianças não sabem o que estão fazendo e no futuro nem vão lembrar disso. A questão é que não é tão simples assim. O fato vivenciado fica na memória da criança e quando ela adquire um maior desenvolvimento bio-psico-social, esta recordação ganha novas interpretações e julgamentos dessa pessoa que está crescendo, a partir da maturidade em construção, por assim dizer.

É certo que, na infância e adolescência, haverá curiosidades e descobertas sexuais, mas seria ideal que o tempo de descoberta fosse respeitado e não acelerado, pois o ambiente influencia o comportamento infantil e pode promover um despertar para a sexualidade acelerada e que dificilmente pode ser apagada, pois uma vez que um cérebro ávido por novas informações adquire novas vivências, ele facilmente vai mantê-las.

Vale lembrar que alguns adultos não permitem que suas crianças assistam aos shows de alguns artistas ou dancem certas músicas, contudo, estes mesmos adultos são fãs de crianças e jovens famosos. Eles vão aos shows dessas crianças erotizadas que levam a mensagem da ostentação em boates, em clipes e etc. Sendo assim, este não deixa de ser um incentivo a estas práticas “artísticas”.

Imaginem o quanto uma criança com hábitos precoces pode estar mais exposta a assédio sexual, violência, bullying, entre outros. Existe uma grande importância em propiciar que as crianças vivam a infância. Hoje estamos vivendo em todas as classes sociais num movimento de saída de um processo de repressão da sexualidade para a banalização.

A dica é: oriente seus filhos, sobrinhos, irmãos mais novos. Converse abertamente sobre o tema, sem medo, para que se possa ver a beleza que existe em cada fase da vida. Caso não resolva, busque ajuda profissional.

Trabalho: dignificação nossa de cada dia?

    O trabalho ocupa a maior parte do nosso tempo e acreditamos que dignifica o homem.  Quando conhecemos alguém,  logo falamos sobre nossas atividades laborais, perguntamos sobre as ocupações do outro e geralmente passamos a ser identificados por nossas atividades.
    Existem famílias inteiras que trabalham na mesma atividade, até mesmo juntas em empresas familiares e assim nosso trabalho literalmente não tem hora para começar nem terminar, invadindo nosso almoço,  horas de descanso.
    Hoje as carreiras são sem fronteiras, nos levam a "voltar" ao comportamento nomade,  pois viajamos para trabalhar e no fim do dia voltamos a nossa cidade dormitório. Em outras situações nem temos uma cidade dormitório. Passamos um tempo em cada lugar e longe da família. Migramos.
    Há também quem tenha vários vínculos empregaticios ou trabalhe por conta própria,  em casa, na Internet. Sozinhos ou acompanhados, deveríamos refletir sobre a forma como realizamos nossos trabalhos.
    Trabalhamos em nome do que? Para quem? Valorizamos? Somos valorizados? Agimos com ética? Nos realizamos? Sentimos mal estar? Assédio moral? Estagnamos? Crescemos? Temos metas?
    Os questionamentos são numerosos e as respostas fundamentais para que possamos nos empoderar e conscientizar do que é preciso mobilizar para dar um passo firme na direção que acreditamos ser um bom caminho para cada um de nós nessa selva de pedra do mercado de trabalho.

Dica de leitura: A coragem de mudar

Os brasileiros estão enfrentando altos preços devido ao aumento da

inflação, aumento de desemprego, impostos crescentes, insatisfação com

o governo e consequentemente a auto-estima está abalada de forma

coletiva.

O mundo nos enxerga como pessoas felizes, que adoram o carnaval,

futebol e nós nos vemos de que maneira? Criamos um rótulo para nós

mesmos, que é o "jeitinho brasileiro", um olhar brando sobre nossas

pequenas corrupções e burladas do dia a dia. Assim precisamos nos

repensar não só politicamente. Um bom começo é nos abrir para novas

leituras.

O livro dos professores José Augusto e Othon Barros, A coragem de

mudar, é um excelente despertar para um novo comportamento muito mais

pro ativo. Na obra eles discutem a ideia de um novo momento no Brasil,

em que se pode desenvolver novos profissionais e novas empresas a

partir da valorização da criatividade das pessoas, do olhar em volta

para valorizar outras culturas e métodos, sem ignorar que não há

fórmulas para o sucesso.

Quantas pessoas estão indo trabalhar desmotivadas ou nem se dão conta

disso? Quantas empresas estão estagnadas? Por isso os autores se

dedicam a ampliar inteligências, mexer com consciências, mudar

comportamentos e rumos empresariais.

O Brasil pode ser visto como um país de horizontes a perder de vista

ou para pessimistas, como uma interminável pista de obstáculos, bem

como não se pode confundir cultura com instrução básica, a palavra

chave é educar!

Imediatismo recompensador

  Vivemos preocupados em trabalhar, pagar as contas e também em acumular sempre mais. Todos:  homens e mulheres. É literalmente um modus operandi. A maioria das pessoas tem dificuldade em quebrar o padrão de comportamento, já podendo ser considerado como pressão social, de lutar para ter mais e isso tendo um preço alto, como não dispor de tempo para seus interesses pessoais, família e amigos.  

  Em 3 meses, 52% dos brasileiros fizeram alguma compra por impulso, de acordo com um estudo o do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) em 2014. Descontos e promoções são o principal motivo das compras por impulso, e foram mencionados por 50% dos entrevistados. Apenas 2% dos consumidores dizem ter sido vítimas da própria ansiedade no ato da compra, e menos ainda (1%) afirmam ter sido influenciados por campanhas publicitárias.

  É preciso desenvolver uma consciência financeira para que possamos nos libertar dos comportamentos "automáticos" como o imediatismo recompensador que se traduz em pessoas se matando de trabalhar e gastando, comprando sem olhar os valores, como forma de compensação.

   Em outras palavras é o ciclo gasto-porque-mereço. Este é um ciclo de preocupação e desgaste, focado em ganhar mais dinheiro e se encobrir as frustrações com a sensação de liberdade momentanea e poder, promovida pela compra por impulso.

   É dificil mas não impossível parar, respirar e considerar a hipótese de ganhar menos, gastar menos e ter menos, para obter mais vida, mais saúde, mais qualidade. Ou mesmo pensar de onde você veio e para onde você vai se continuar seguindo como está.

   A reflexão que cabe nestas linhas é: gastar mais com experiências que com produtos. O autoconhecimento, consequentemente autocontrole e contato com as pessoas que também não querem se afundar na inércia, são fundamentais.

 

Leia mais em: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/05/13/mais-de-metade-dos-brasileiros-compra-por-impulso-diz-spc.htm

Cuba abre primeiro centro de tratamento do Alzheimer

Muitos cubanos padecem com o Alzheimer, que é uma doença neuro degenerativa que atinge idosos. É incurável e se agrava ao longo do tempo, prejudicando principalmente memória e fala. Contudo, é a forma mais comum de demência e em países que possuem grande número de idosos, alta expectativa de vida e baixa taxa de natalidade, há uma demanda que deve ser trabalhada o quanto antes.

Em Cuba, as instituições são chamadas de Casas de Avós e Lares de idosos. A pessoa idosa em tratamento permanece durante todo o dia na instituição e a noite retorna a sua casa. Há caso de bons resultados no município Playa, onde foi aberta a primeira instituição.

O Governo Cubano pretende estender projetos como este por todo o país, segundo o chefe do departamento do adulto idoso do ministério de saúde pública.

Leia mais em:
http://exame2.com.br/mobile/mundo/noticias/cuba-abre-primeiro-centro-para-tratar-idosos-com-alzheimer