Significa toda modalidade de injestão bioquímica ou de drogas que provocam alterações nos sentidos, por parte de alguém ou interação entre drogas (substâncias químicas), pode ser causada por um complexo de fatores genéticos, bio-farmacológicos e sociais, incluídos os econômico-políticos. Há constatação médica que a drogadição pode manifestar-se em episódios agudos e eventualmente podem tornar-se crônicos.
Os motivos que levam a cada individuo a fazer uso de drogas é muito pessoal, mas em linhas gerais, isto acontece devido a à necessidade de usar algo para obter alívio das tensões, sensação de bem estar. A isto denomina-se adição psíquica ou dependencia psicológica.
Atualmente muitos começam a experimentação de drogas na adolescencia, pois consideram a fase propícia por estarem precisando de “ajuda” para enfrentar seus problemas que se apresentam cedo em comparação as gerações anteriores pois estão cada vez mais exigentes, críticos e tecnológicos.
Seja por curiosidade, chamar atenção, se firmar perante um grupo, superar dificuldades ou relaxar, quando a droga se instala como necessidade maior, é preciso entender este processo não de forma isolada, mas ver todos os aspectos que rodam.
Dessa forma, a pessoa que esta usando drogas tende a buscar os efeitos iniciais do uso da substancia. Estes efeitos são positivos e momentaneos, podendo “ajudar” a pessoa a se tornar menos ansiosa, mais extrovertida, entre outros. Após o uso é comum a sensação de vazio.
É preciso citar as famílias de usuários que sofrem por não saberem ou conseguirem ajudar de forma eficaz seus entes. Muitas vezes o acabam maltratando, como amarrando ou prendendo em casa, em momentos de desespero e sensação de impotência. Com o passar do tempo muitos familiares tendem a não dar mais credibilidade a pessoa adébita das drogas, pois é comum que esta desestruture sua vida e esvazie seus bens, atinguindo outras pessoas, para obter dinheiro e assim financiar mais drogas.
Embora exista a vasta discussão sobre a legalização, é preciso avaliar se é possível “deixar” que cada pessoa decida fazer um uso com ou sem excessos prejudiciais, pois na verdade o “mal uso” que se faz do que nos rodeia é o que nos prejudica, como por exemplo velocidade e comida em excesso.
Referencias:
C. J. S. Severiano, I. I. Barcelos, J.G. Morais, N.S.G. Folly, U.R.P. Morais. Dependência Química: As Comunidades Terapêuticas de Reabilitação. Projeto de Pesquisa, Faculdade Pitágoras, 2007.
Bolsanello, A., Bolsanello A. G., Bolsanello, M. A., Bolsanello, P. G. Análise do comportamento humano: conselhos. Belo Horizonte, MG, Editora Fapi, 2006
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ResponderExcluirNuma de minhas andanças ultimamente pelo Orkut me deparei com seu scrap com você me alertando sobre o blog, "porque não, se for um virus eu queimo o pc dela" pensei rsrs. Pena não ter visto ele antes e poder ter acompanhado mais cedo, afinal já foram muitas postagens, mas gostei do que vi, a imagem lá da árvore é, como diria, bem didatica rs. Continue, estou gostando do que vejo você escrever, alias sou suspeito pra falar rs. Bem agora vou indo tenho muito que ler pra poder le acompanhar. Abraços querida.
ResponderExcluirOw amigo Abílio vc sempre me apoiando..sou muito grata!Beijos.
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