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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Educação em greve: governo faz proposta e os professores recusam

 Dois meses de greve: em 15/05, professores da UFPB aprovaram a adesão à greve a partir de 17/05; em 28/06, docentes da UFMT foram às ruas em protesto; em 13/07, a ministra Miriam Belchior e o ministro Aloizio Mercadante apresentaram nova proposta às entidades; na segunda (16), a UFABC seguia sem aulas (Foto: Adufpb/G1/Valter Campanato/ABr)

  A greve das Universidades Federais já completou dois meses e ainda possui recorde de adesão já registrada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). O governo finalmente fez uma proposta de reajuste para os professores. Contudo, os líderes das Universidades não mostraram muito contentamento com a proposta. A proposta anunciada pelo governo foi de um aumento salarial de 45%, que na verdade seria de até 45%.
  A greve tem como finalidade a melhoria dos aspectos: aumento salarial, melhoria nas condições de trabalho e reformulação do plano de carreira. A proposta do governo só atende a uma das reivindicações, a do aumento salarial, sendo que os 45% não são para todas as classes
 O aumento não é de 45% e sim diferente para cada classe de professor. Só receberão os 45%, os professores titulares e os associados, que somados, chegam a aproximadamente, 25% do número total da classe. Outras classes ganham aumentos distintos. Professores adjuntos recebem 33%, e a classe mais baixa recebe o menor aumento, 22%.
  Alguns professores justificam que a classe não recebe aumento desde 2010 e por isso para a grande maioria dos professores, o reajuste não cobre sequer as perdas com a inflação desde este período.

Leia mais:
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2012/07/universidades-federais-entram-no-3-mes-de-greve-com-recorde-de-adesao.html

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