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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Behaviorismo

É uma palavra de origem inglesa, que se refere ao estudo do comportamento que significa em inglês "Behavior". É uma perspectiva que defende o estudo entre o comportamento observável e os eventos ou estímulos ambientais, com a finalidade de materializar o que se denominar por mental. A cognição, amplamente estudada no Behaviorismo, é algo a que não se tem acesso direto mas que fica claro no comportamento lingüístico das pessoas, no resolver de problemas, no recordar, etc. Surgiu em oposição ao mentalismo e ao introspeccionismo. Partindo de pressupostos associacionistas, o ganhador do Premio Nobel Ivan Pavlov (1849-1936), pesquisou tipos de comportamento de aprendizado involuntário, através de cachorros que salivavam ao ver os técnicos do laboratório que lhes traziam alimento. Dessa forma denominou esta conduta de aprendizado clássico condicionado e assim conquistou a condecoração, abrindo caminho para o desenvolvimento do Behaviorismo. O pai do behaviorismo radical foi John Watson (1878-1958), que focou no estudo dos comportamentos observáveis.

Referências:
MATOS, Maria Amélia. Behaviorismo Metodológico e Behaviorismo Radical. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/matos.htm. Acesso em: 27.09.11.
PENNA, Antonio G. História das Idéias Psicológica, 2a ed, RJ imago.1991.
SCHULTZ, Duane &Sydney. História da Psicologia Moderna. 12a ed, Sp, cultrix.2005.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Psicanálise

Sigmund Freud (1856-1939) é o pai da Psicanálise. Teve formação em medicina em Viena, especializou-se em Psiquiatria e alterou de forma radical o modo de pensar o psiquismo, pois, estudou e teorizou fantasias, sonhos, esquecimentos, e outros conteúdos de forma sistemática como problemas científicos, o que culminou na criação da Psicanálise.
 A Psicanálise é portanto uma teoria da personalidade, método de investigação e prática profissional, independente da Psicologia, pois é uma entre outras formas de psicoterapia.
Em 1990  lançou o livro A interpretação dos sonhos, onde apresentou a concepção sobre estrutura e funcionamento da personalidade, e três famosas instâncias psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente. Contribuiu também para a compreensão da sexualidade infantil com as fases oral, anal, fálica, latência e genital.
Quanto aos processos que influenciam o desenvolvimento, Freud sugeriu o complexo de Édipo e de Electra. Criou também os conceitos de pulsão de vida, de morte e uma segunda teoria do aparelho psíquico, a ideia de id, ego e superego. Contribuiu explicando os mecanismos de defesas, entre outros.


Referências:

Bock, A. M. B. ; Furtado, O. ; Teixeira, M. L. T. (2002). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva.
Schultz, D. & Schultz, S. E.(2005). História da Psicologia Moderna. 12ª ed. São Paulo: Cultrix.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Funcionalismo

Esta escola busca entender as ações humanas, o quê e o porquê. A chave para o entendimento da mente e dos comportamentos seria o estudo dos processos de como e porque a mente funciona como funciona. ao invés do estruturalismo dos conteúdos e elementos estruturais mentais. Acreditavam no uso de quaisquer métodos que utilizavam para responder as suas perguntas. Surge nos Estados Unidos em oposição à psicologia titcheneriana, por volta de 1900. Era defendida a idéia de que o aspecto estrutural do psiquismo deve ser buscado não nos seus supostos elementos, mas nas funções, atos ou processos mentais. A psicologia deve reconhecer em sua analise estrutural não os elementos como sensações, sentimentos, mas atos como julgar, perceber, recordar. Darwin e sua obra A origem das espécies, influenciaram o pensamento funcionalista  nos aspectos da psicologia animal, formando a base da Psicologia comparativa, ênfase na função e não apenas na estrutura da consciencia, aceitação de dados de outras áreas e ennfoque na descrição e mensuração das diferenças individuais.

Referências:
PENNA, Antonio G. História das Idéias Psicológica, 2a ed, RJ imago.1991.
SCHULTZ, Duane &Sydney. História da Psicologia Moderna. 12a ed, sp, cultrix.

domingo, 18 de setembro de 2011

Primeiro Curso Gratuito e Online de Prevenção de Drogas para Pais do Brasil

As drogas são hoje causa de problemas de saúde pública, por isso, informação sobre esta temática nunca é demais. Aí vai o link para o curso!Até mais...http://www.paisconectados.org/paisconectados.html , mais informações contactar com Enfª Alexandra de Assis - Centro de Saúde Ary Rodrigues - SEMSA Rio Branco, AC.(68) 3224-9529 (68) 9281-9984 (68) 9971-5591 xanda.assis@gmail.com  twitter.com/xandadeassis

sábado, 17 de setembro de 2011

Estruturalismo

Foi a primeira escola de pensamento da Psicologia. Busca compreender a configuração dos elementos que compõe a mente, analisando os seus componentes e percepções. Ao olhar um objeto, um estruturalista observa e descreve este objeto com um grande número de detalhes, como por exemplo uma porta. Podería-se dizer que é retangular, é de determinado material como madeira ou vidro, tem um determinado tamanho, está aberta ou fechada, possui fechadura, etc, ou seja, analisam a percepção em termos de cor, tamanho, forma geométrica, assim sucessivamente. Para esta escola, a mente é dotada de poder de organização voluntária de seus elementos mentais. O estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência ou da mente, definição herdada de Wilhelm Wundt (1832-1920), que nem sempre foi considerado o fundador da Psicologia experimental. Era defendida também a idéia de que os psicólogos deveriam se concentrar mais nos processos do pensamento que nos conteúdos. Um de seus métodos para pesquisas era a introspecção, pois defendia o estudo das experiências sensoriais. Teve muitos seguidores sendo um dos mais notáveis o inglês Edward Bradford Titchener (1867-1927), que ajudou a trazer o estruturalismo para os EUA e Alemanha, alterando-o de modo a dar maior enfoque a descoberta da natureza das experiências conscientes.

Referências:
PENNA, Antonio G. História das Idéias Psicológica, 2a ed, RJ imago.1991.
SCHULTZ, Duane &Sydney. História da Psicologia Moderna. 12a ed, sp, cultrix.